Criar projetos e configurar tudo do zero é cada vez mais parte do passado. Exemplos famosos como o Ruby on Rails já vem mostrando ao mercado que a abstração da camada inicial de configuração e estruturação de um projeto, podem e talvez até devam fazer parte (ao menos em muitos casos) das atribuições de uma CLI (Command Line Interface) ou um programa que crie toda a estrutura básica através de comandos, dessa forma otimizando tempo e até melhorando a padronização de projetos.
Começar algo do zero é sempre um desafio, principalmente quando se trata de algo relacionado ao mundo do desenvolvimento de softwares, seja uma linguagem, um framework, lib, um padrão de projeto, etc, é o momento mais comum para se cometer erros e encontrar várias “pegadinhas” pelo caminho.
Tenho certeza que um dia você já se perguntou como funciona o tal operador “||=” (operador condicional de atribuição). Se essa dúvida ainda persiste, essa é a hora de saná-la. 🙂
Codificar usando boas práticas é sempre um desafio, mas muitas vezes o que precisamos é conhecer o que a linguagem oferece para que possamos nos manter a escrever código limpo e, dentre outras coisas, é pra isso que o método tap existe.
Estamos vivendo a época dos serviços no desenvolvimento web. Temos opções pra praticamente tudo. Se quisermos consultar um CEP, CPF, realizar pagamento, gerar nota fiscal e etc, é só fazer uma pequena busca no Google que encontramos uma infinidade de serviços que podemos consumir de terceiros.
Depois de algum tempo longe dos eventos, decidi participar de um evento voltado a desenvolvedores. Desde o GDG DevFest Maceió em 2016, estava meio off dos eventos principalmente por estar iniciando em um novo emprego e precisava me dedicar mais ao menos na fase de adaptação, acabei me casando no meio do caminho e precisei dedicar uma boa quantidade de tempo a vida pessoal.
Pra quem já programou alguma coisa em C, deve estar familiarizado com a palavra Struct. Lembro que utilizei bastante na faculdade, programando aquelas calculadoras e carrinhos de compra imaginários, utilizando os saudosos Dev C++ ou o Code Blocks (se você se identificou, já sei que está ficando velho igual a mim), enfim… vamos ao que interessa.
Opa! Tudo bem? A missão de hoje é tentar simplificar as coisas quando falamos sobre Ruby Service Objects, abordar de uma forma simples e falar dos conceitos, ideias de uso, convenções e dicas pra quem quer ou precisa utilizá-los no seu projeto. Enjoy it!